Texto: Rodrigo “Piolho” Monteiro
Apesar de ser pouco conhecida do grande público, o Grave Digger é uma das mais antigas e importantes bandas do power metal mundial. Fundada em 1980 pelo vocalista Chris Boltendahl (único membro ainda remanescente), o Grave Digger tem quase três décadas de uma carreira sólida e, à exceção de um trabalho mais fraco aqui e ali, bem consistente.
O primeiro álbum do Grave Digger, “Heavy Metal Breakdown”, foi lançado em 1984. De lá para cá, apesar das inúmeras mudanças de formação, a sonoridade da banda mudou pouco. É power metal em sua essência, incluindo todas características que marcam o estilo: belos riffs de guitarra, performances cheia de energia, temáticas medievais, álbuns conceituais e, claro, um vocalista que, se não é tão carismático como alguns de seus contemporâneos, faz bem seu trabalho em cima do palco.
E é essa bagagem que o Grave Digger (cuja formação atual se completa com o guitarrista Axel Ritt, o baixista Jens Becker e o baterista/tecladista Marcus Kniep) traz para mais uma turnê brasileira, no esforço de divulgação de seu 19º álbum de estúdio, “The Living Dead”.
A turnê brasileira do Grave Digger terá cinco shows por aqui. O pontapé inicial se dá no dia 25 de abril no Teatro Odisséia, no Rio de Janeiro. No dia seguinte, a banda toca pela primeira vez em Belo Horizonte (Mister Rock), daí passa por São Paulo (dia 27 – Carioca Clube) e Limeira/SP (dia 28 – Bar Montanha), encerrando-se no Toinha, em Brasília, no dia 30.
Os ingressos para todos os shows estão à venda e podem ser adquiridos nos links abaixo:
Rio de Janeiro: Pixel Ticket
Belo Horizonte: Easy Tickets
São Paulo: Clube do Ingresso
Limeira: Circle of Infinity
Brasília: Ticket Brasil
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